Estudante perdeu emprego e abandonou a faculdade. Outro perdeu a namorada.
O Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo vai tratar uma doença dos tempos modernos: a dependência em internet. Serão atendidos adolescentes de 12 a 18 anos, pois, de acordo com os psiquiatras, é nessa faixa etária que os transtornos são mais severos.
É o caso, por exemplo, de um estudante de 16 anos que acabou viciado na rede mundial de computadores e nem comia para conseguir pagar uma lan house e se manter conectado o tempo que pudesse.
Veja o video no site do Jornal da Globo
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL357548-5605,00.html
Para o adolescente que não quer ser identificado tudo começou como uma diversão. Porém, acabou se tornando dependência. “Você não sente necessidade de comer, é bizarro”, admite. Vida transformada O vício em internet transformou a vida do estudante. Foram três anos jogando. Isso o fez abandonar a faculdade e o emprego.
“É como se você entrasse em êxtase. Você simplesmente sai do seu corpo, e só volta quando vê que o tempo acabou.
Tipo ... está de dia, você olha e está de noite”, compara. Mas descobrir se um adolescente está viciado em computador pode ser difícil. Isso porque usar a internet várias vezes ao dia nessa idade, para estudar, bater papo e até mesmo jogar, é até comum.
“Não é raro nós ouvirmos os pacientes dizerem: ‘quando eu vou pra internet meus problemas desaparecem’. Isso faz com que o uso se torne cada vez mais aumentado e as experiências do dia-a-dia acabam sendo diminuídas”, diz o psiquiatra Cristiano Nabuco, especialista em comportamentos impulsivos e coordenador do tratamento no HC.
O Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo vai tratar uma doença dos tempos modernos: a dependência em internet. Serão atendidos adolescentes de 12 a 18 anos, pois, de acordo com os psiquiatras, é nessa faixa etária que os transtornos são mais severos.
É o caso, por exemplo, de um estudante de 16 anos que acabou viciado na rede mundial de computadores e nem comia para conseguir pagar uma lan house e se manter conectado o tempo que pudesse.
Veja o video no site do Jornal da Globo
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL357548-5605,00.html
Para o adolescente que não quer ser identificado tudo começou como uma diversão. Porém, acabou se tornando dependência. “Você não sente necessidade de comer, é bizarro”, admite. Vida transformada O vício em internet transformou a vida do estudante. Foram três anos jogando. Isso o fez abandonar a faculdade e o emprego.
“É como se você entrasse em êxtase. Você simplesmente sai do seu corpo, e só volta quando vê que o tempo acabou.
Tipo ... está de dia, você olha e está de noite”, compara. Mas descobrir se um adolescente está viciado em computador pode ser difícil. Isso porque usar a internet várias vezes ao dia nessa idade, para estudar, bater papo e até mesmo jogar, é até comum.
“Não é raro nós ouvirmos os pacientes dizerem: ‘quando eu vou pra internet meus problemas desaparecem’. Isso faz com que o uso se torne cada vez mais aumentado e as experiências do dia-a-dia acabam sendo diminuídas”, diz o psiquiatra Cristiano Nabuco, especialista em comportamentos impulsivos e coordenador do tratamento no HC.
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